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O menino recém-nascido pesa menos de um quilo e sofre de lábio leporino. Isso significa que Zak não tem bochechas do lado direito do rosto e também tem apenas parte das narinas, dos lábios e da pálpebra. Para piorar o caso, o bebê nasceu no Chipre, um país onde o atendimento médico disponível não é dos melhores.
Os médicos dizem que, devido ao seu rosto deformado, Zak jamais terá uma vida normal. Isso caso ele sobreviva. Porém, após duas semanas, a situação do menino se estabiliza e sua mãe, Joanne, o leva de volta para seu país de origem, o Reino Unido. Os pais acreditam que lá o menino poderá ter um atendimento mais especializado. Na cidade de Manchester, os médicos detectam mais complicações na criança, incluindo uma hemorragia cerebral e problemas cardíacos. Os 4 meses seguintes são uma batalha constante. Mas Zak é um guerreiro e não desiste!
Jolythgoe
Seu caso de fissura labiopalatina é o pior já visto pelos médicos em Manchester. Devido aopéssimo atendimento no Chipre, Zak ficou cego do olho direito. Mas, graças a inúmeras ecomplicadas operações realizadas durante 9 anos, seu rosto foi completamenteremodelado. Ele consegue comer sozinho, falar e, o mais importante, rir!
E essa é a melhor estratégia de Zak: sua personalidade alegre e contagiante! "Uma vez, uma menina o chamou de monstro e ele começou a agir como um e tentou assustá-laainda mais!" diz Joanne. "As pessoas costumam apontar e olhar para ele, mas isso não o incomoda. Ele simplesmente vai até elas e diz: 'Eu tenho lábio leporino e sou cego de um olho. Por que você está olhando para mim?'"
Porém, às vezes Zak (atualmente com 9 anos) se cansa de dar explicações e rebater provocações. Nesses momentos, ele tem a melhor resposta para afastar comentáriosincômodos ou insultos: ele sorri!
Com seu comportamento alegre e sorridente, Zak ganhou muitos amigos na escola e é simplesmente o filho perfeito para sua mãe. Se você se emocionou com a saga deste pequeno valente guerreiro, compartilhe este artigo com todas as pessoas que você conhece. Nós, às vezes, reclamamos da vida por tão pouco...
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